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segunda-feira, 16 de julho de 2012

OLHO D'ÁGUA FOI DESTAQUE NA REDE GLOBO



A quantidade de água doce à disposição da população está diminuindo. Por isso, a importância de projetos de reuso de água é cada vez maior, principalmente em regiões como o semiárido brasileiro. No Rio Grande do Norte, uma experiência de sucesso, batizada de Bioágua, aproveita a água usada em casa para a irrigação de hortas.

No município de Olho D’água do Borges, perto da divisa com a Paraíba, a chuva é pouca e mal distribuída. No semiárido, a média de chuva é de 600 mm por ano, cerca de um terço do que chove em Natal, capital do Rio Grande do Norte, por exemplo.
Nos meses de inverno, quando os moradores esperam pela água, eles ainda podem ser surpreendidos pela estiagem. Foi exatamente isso que aconteceu este ano.
O agricultor Sebastião de Brito tem 60 cabeças de gado. Sem pasto nativo suficiente, ele tira do bolso para comprar ração e dar aos animais no cocho. Mesmo assim, não conseguiu manter a produção de leite. “Estou tirando 30 litros de leite, mas deveria estar tirando 50, 60 litros”, afirma.
Outra renda do agricultor vem dos animais vendidos para abate, mas com o gado magro, a venda fica mais difícil. “O animal é vendido por R$ 100, o quilo. Estando magro não tem quem queira. Tem que investir mais e isso diminui a renda”, explica Sebastião.
A casa de Sebastião vai receber o Bioágua, um sistema que aproveita a chamada água cinza - toda a água usada na casa, menos a do vaso sanitário - para irrigar hortaliças. A iniciativa é do Projeto Dom Helder Camara e está mudando a situação do semiárido.
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